Febre nos anos 1990, choker volta em modelos mais elegantes e ousados. Então, confira em nosso conteúdo a história das gargantilhas!
Você conhece a história das gargantilhas? A choker, febre dos anos 1990, voltou com tudo e está nos pescoços de todas as mulheres. Porém, engana-se quem pensa que este tipo de gargantilha é uma invenção recente. Sendo assim, a história remonta o período de 2.500 a.C. Afinal, quer saber mais? Então, continue com a gente!
História das gargantilhas
Por volta do ano de 2.500 a.C., na Antiga Mesopotâmia, os artesãos faziam colares de ouro rentes ao pescoço. Dessa forma, todos eles tinham um elemento especial, a pedra lápis lazulli, que simbolizava divindades e outros elementos místicos. Na época, eram consideradas joias de alto valor espiritual.
Na Idade Moderna (1453 a 1789), a rainha inglesa Ana Bolena ficou conhecida por utilizar um colar de pérolas com a letra “B” à frente do pescoço.
Já na Revolução Francesa (1789 a 1799), a choker ganhou um dos significados mais fortes: no “Período de Terror”, o governo perseguia e executava seus adversários na guilhotina. Para lembrar a memória dos familiares mortos, as mulheres francesas expatriadas usavam cordões de veludo envoltos ao pescoço.
Na Era Vitoriana (1837-1901), o modelo choker foi associado às prostitutas. Com o passar dos anos e com o aparecimento da choker em grifes famosas, a gargantilha começou a ser usada por muitas mulheres.
A choker na atualidade
Na década de 1990, os movimentos pop e grunge trouxeram de volta o uso da choker. Afinal, um dos mais conhecidos foi o modelo de plástico preto que imitava uma tatuagem tribal. Todas as adolescentes dos anos 90 tiveram uma. Então, com a chegada dos anos 2000 a choker caiu em desuso, voltando recentemente em modelos mais elegantes e ousados.
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